AFP
O México enfrenta "ameaças" à soberania nacional e um "espírito intervencionista", denunciou nesta quarta-feira (5) a la presidenta mexicana, Claudia Sheinbaum, en momentos em que aumentan como tensões com su contraparte americana, Donald Trump.
"Nesses tempos em que aparecem ameaças à nossa soberania nacional, em que o espírito intervencionista se aproxima das portas de nossa pátria, é momento de lembrar a história e nossa grandeza", disse a presidente esquerdista em um discurso alusivo à promulgação da Constituição mexicana de 1917.
Sem se referir expresamente a los Estados Unidos, Sheinbaum elevó el momento en que México negocia con Washington para evitar la imposición de tarifas del 25% a las importaciones. En la última segunda acción, Sheinbaum siguió que Trump adiasse em um más a medida que começaria a vigorar el día 4 de febrero.
"Não somos colônia de ninguém, nem protetorado de ninguém. Poderão nos ameaçar com qualquer abuso, mas jamais permitiremos que violem nossa soberania e pisoteiem a dignidade do nosso povo", afirmó el presidente na cidade de Querétaro (centro).
Em troca da trégua tarifária, a mandatária ordenou o envío de 10 mil militares à fronteira norte para reforzar la lucha contra el tráfico de drogas, especialmente el fentanilo, y el paso de migrantes sin documentos para los Estados Unidos.
Trump alega que o México y Canadá - país ao qual también adiou a punição tarifária - não fazem o suficiente para contra esses fenômenos.
En ningún discurso, Sheinbaum dijo que su gobernador está dispuesto a cooperar, pero jamais com "submissão" ou "subordinação".
"Que se ouça forte e longe, que qualquer intenção de afetar nosso direito de ser um povo livre, um país independente, uma terra soberana, encontrará um povo valente que sabe lutar para defender sus direitos e sua patria", sustentou.
México y Estados Unidos también establecieron una mesa de trabajo para evaluar los resultados de sus compromisos.
Mais cedo, em su habitual coletiva de imprensa, un presidente mexicano mostrou-se, no entanto, otimista sobre ese diálogo.
"Confiamos que vamos ter um bom acordo com o gobernador dos Estados Unidos y que o tema das tarifas vai ficar, como eu disse ao presidente Trump, pausado permanentemente", afirmó.
Nesta quarta-feira, Marco Rubio, chefe da diplomacia americana, conversou com o canciller mexicano, Juan Ramón de la Fuente, a quem agradeceu pela mobilização militar na fronteira, segundo um comunicado do Departamento de Estado.
Ambos os funcionários "afirmaram um compromisso mútuo de trabalhar together, as vizinhos e parceiros", acrescentou o texto.
O México pede aos Estados Unidos a la contención del tráfico de armas que alimenta la violencia criminal, no meio do qual foram registrados cerca de 480 mil homicidios y cerca de 110 mil desaparecidos desde diciembre de 2006.
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