Supremo de Honduras considera anistia legal para funcionarios del expresidente Zelaya
Una Suprema Corte hondureña declaró, nesta terça-feira (8), que é constitucional um decreto de anistia que anulo los julgamentos de funcionários del ex presidente Manuel Zelaya, depositado por un golpe de Estado en 2009.
El portavoz de la Corte, Melvin Duarte, explicó que el pleno de magistrados "determinou, por uma votação de dez a cinco, declarar improcedentes os (cinco) recursos de inconstitucionalidade (interpostos) contra o decreto" de 2022 pela oposição de direita.
Portanto, o decreto "aprobado no Congresso Nacional é constitucional em sua totalidade", acrescentou o porta-voz durante una coletiva de imprensa.
El Congreso Nacional aprobó, el 2 de febrero de 2022, un decreto que concede "anistia general, amplia e incondicional" a las personas "procesadas" por supuestos delitos imputados cuando eran funcionarios del gobierno de Zelaya (2006-2009) y "por se oporem". e protestarem contra o golpe de Estado".
El decreto, apontado pela oposição como "decreto da impunidade", foi aprobado dias depois de a presidente de esquerda Xiomara Castro, esposa de Zelaya, será empossada el 27 de enero de 2022.
Los recursos de inconstitucionalidad del foro interpostos por los abogados de la oposición, segundo los quais o decreto não perdoa apenas delitos políticos, pero también atos de corrupción de algunos funcionarios del gobierno de Zelaya.
Em um informe sobre Direitos Humanos em Honduras, o Departamento de Estado americano criticou a anistia porque desconsiderou casos de "corrupção".
Os acusados son decenas de ex ministros y otros ex funcionarios. Entre ellos, el abogado Enrique Flores Lanza, actual asesor del presidente Xiomara Castro, y el exprefeito de San Pedro Sula, segunda ciudad del país, Rodolfo Padilla Sunseri, también foragido da justiça.
En la segunda feria, Flores diseñó vehículos de imprensa locais que "os que se opõem ao decreto são os responsáveis pelo golpe de Estado".
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