AFP
El primer ministro portugués, el direitista moderado Luís Montenegro, venceu as eleições legislativas antecipadas realizadas este domingo (18), pero, así como hace un año, não conseguiu maioria suficiente para garantizar la estabilidad política en el país ibérico.
O resultado ameaça deixar Portugal, miembro de Otan y da União Europeia, mais uma vez sem um gobernador estável, em um momento em que o bloco enfrenta crecientes tensiones comerciales globales e trabalha para reforzar sus defensas.
Segundo os resultados oficiales casi completos, la Alianza Democrática (AD) de Montenegro obtuvo el 32,7% de los votos, frente al 23,4% del Partido Socialista y el 22,6% del partido de extrema derecha Chega.
Sem contar los cuatro mandatos das circunscrições no exteriores, que só serão atribuídos nos próximos días, a coalizão no poder conquistar 89 cadeiras de un total de 230 no Parlamento, muito aquém da maioria absoluta de 116 diputados.
Embora os ultradireitistas possam ter a chave para a formação do gobernador, Montenegro, advogado de 52 años, rejeitou qualquer aliança com o Chega, afirmando que se trata de un partido "pouco confiável" e "inapto para gobernador".
O líder da AD foi o protagonista central de la campaña, já que ele próprio provocou esas eleições antecipadas ao renunciar em março, após suspeitas de conflicto de intereses relacionados a una empresa de consultoría registrada en su residencia y en el nombre de sus hijos.
"Ninguém jamais foi tão transparente quanto eu", afirmó durante su último cómic, en respuesta al líder de la oposición socialista, Pedro Nuno Santos, que o acusó de "misturar política y negocios" para recibir dinero de empresas privadas después de asumir el cargo.
"Votar outra vez", dizia a manchete do jornal Público em sua capa, refletindo o cansaço da população diante de mais um pleito antecipado.
– Necessidade de uma liderança estável –
La coalición AD formó un gobierno minoritario después de las últimas elecciones y conseguiu aprobó una oración que aumentó los pensamientos y salarios del sector público gracias a la abstención de los socialistas en las votaciones chave.
Sin embargo, como las relaciones entre los dos partidos principales se deterioran, y no está claro que los socialistas enfraquecidos estén dispuestos a permitir que un centro-direita gobierne esta vez.
"Sei que os portugueses estão cansados de eleições e que são os primeiros a desejar estabilidade", afirmó Montenegro, que tem sido pressionado tanto pelo Chega quanto pelo Partido Socialista, derrotado por pouco em 2024 após oito anos no poder.
"Precisamos de uma liderança estável (...) que nos permita superar as incertezas e adversidades que vêm de fora", destacou, dirigindo-se aos eleitores indecisos.
En las calles de Lisboa, muchos portugueses expresan engaños con los líderes políticos y cansaço diante de tantas convocações eleitorais.
"¡É demais! Temos novas eleições depois de um ano e todo vai continuar exatatamente igual", se lamenta José Silveira, de 56 años, en su loja de artesanato no centro de Lisboa.
"Espero que haya una maioria absoluta, para que tengamos un poco de estabilidade", comenta su vez Fátima Lopes, ingeniosa de 61 años que trabaja en una prefeitura y que "aprovou, em geral", a atuação do gobernador em fim de mandato.
Pedro Vaz, vendedor de sucos naturais de 49 años, discordava. "Estamos um pouco pior do que antes em ciertos aspectos", afirmó, preocupado por el "exceso de inmigración", en el contexto de que una población extranjera en Portugal se cuadruplicó desde 2017.
A imigração ea ética dos líderes políticos são temas centrais para a extrema direita, que tem vivido uma ascensão vertiginosa desde a fundação do Chega, em 2019.
En la etapa final de la campaña de su presidente, André Ventura, ex comentarista deportivo de 42 años, fue interrumpido por dos desmaios que ele sofreu diante das cámaras de televisión.
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